“ Homo Viator”
Acrílico s/tela
Técnica mista
130x100cm
Membro
de várias Associações de Arte.
Membro
fundador, e atual presidente da Associação de Artes "Palcos cruzados"
Menção
honrosa III Festival Internacional de Pintura – cidade de Laboyos Colômbia
Menção
honrosa no I Salão CIALEC Córdoba Espanha
Menção
honrosa I Bienal Micro formato Sala AIRES – Espanha
Menção
honrosa na exposição de Arte postal Portugal Brasil São Paulo Brasil
Menção
honrosa na exposição Internacional desenho e pintura Portugal - Brasil 2007
Menção honrosa GRAU OURO Galeria Posto Turismo Nazaré – Sensitivity –
Menção honrosa na 12ªBienal Luso-Brasileira de
Artes plásticas - Galeria de exposições da casa de Portugal – São Paulo -
Brasil
Terceiro
prémio - Concurso pintura ao vivo 2013 Galeria Magenta – Figueira da Foz
PRÉMIO
DE PRATA– Art Majeur Silver Award 2008/2009/2010/2011 Virtual Art gallery
Participação com duas obras na série "Liberdade XXI"- RTP 1
Convidada
do programa ”A tarde é sua” com Fátima Lopes, onde deu a conhecer a sua obra e
episódios da sua vida.
Lecionou
desde 2007 a 2011 aulas de iniciação à pintura, no atelier do Centro de dia S.
João Baptista.- Cepelos
33
- Exposições individuais; Portugal, França, Espanha.
Participou
em mais de uma centena de Exposições coletivas - Portugal, Itália, Espanha,
Brasil, Colômbia, Estados Unidos e França.
Participou
em direto na rádio.
Um
dos autores do livro SENTIDOS pintura, poesia, fotografia.
O
seu nome consta do livro de Arte – QUESTIONARTE
O
seu nome consta do livro Panorama Artístico y Cultural 2009 – Espanha
Artista
selecionada com uma obra para a representação gráfica dos postais de Natal de
2010 - Câmara Municipal Vale de Cambra.
Artista
escolhida com uma obra para a representação gráfica dos postais de Natal de
2008 pela Assembleia Municipal de Vale de Cambra. Aveiro
Autora do painel principal marchas S. António 2009 Freguesia de
Cepelos
Os
seus trabalhos fazem parte de várias instituições e coleções particulares, em
Portugal e no estrangeiro; Duquesa de Cadaval, Museu Nossa Senhora - Fátima,
Dr.ª Maria Cavaco Silva, Grã-Duquesa Luxemburgo, etc. Destacando-se a aquisição
de uma obra pelo S. Núncio Apostólico Vaticano.
O
autor e sua obra
Maria
da Glória
Artista
plástica autodidata - iniciou há pouco mais de uma década (2000) a pintura como
forma de exprimir sentimentos.
Sem
especialização inicial definida, demonstrando uma enorme paixão pela cor e suas
mutações… o começo da sua arte foi-se desenvolvendo pela pintura figurativa,
evoluindo ao longo do tempo para a expressão surreal – abstrata.
no Modernismo/Simbolismo.
A artista trabalha as suas obras a partir de um pensamento,
de um poema, de uma frase de algum livro ou, simplesmente, do que sente ao
observar o ser humano, o Homem na mágoa, no prazer, na crença...
Justifica: “A vida sem a Arte é
um dia feito de neblina”.
Comentários
Análise
Crítica da obra de arte de
Maria
da Glória Tavares Fernandes
por
Rose Marie Caetano
Artista
plástica e crítica de arte
Diplomada pela Universidade Federal de Brasília - Brasil.
Maria
Glória Tavares Fernandes é uma artista intensa. Seus trabalhos evidenciam uma
busca constante. Sempre apresenta novas formas, novas pinceladas que
transmitem, dos abstratos ao figurativo, uma força única.
Em
suas telas as cores são significativas e puras. Não deixa dúvidas quanto à cor
de sua escolha. Azul é azul e amarelo é amarelo. Nem as sombras ferem a pureza
da cor, lembrando a técnica de El Greco no que se refere à integridade no uso
de cores puras. Glória consegue obter luz e sombra empregando com maior ou
menor intensidade os brancos. Isto ao observador deixa uma sensação de pureza e
simplicidade.
O
conjunto de sua obra é intrigante, criativo e leve. Da mesma forma que sua
técnica, os seus temas trazem à superfície a alma de uma pesquisadora. É como
se em cada nova tela quisesse provocar o olhar e o coração do expectador. Há
sempre uma pergunta ou uma provocação no ar, acima de tudo, uma reflexão.
Nada
em seus quadros comporta-se como acaso. Talento atribuído a poucos. Suas
imagens parecem ser frutos de reflexões perante a vida e, acima de tudo, estão
carregadas de sentimentos. Isto instiga aqueles que dela se aproximam a querer
ver mais, e mais.
Maria
da Glória é uma artista plástica versátil, mas fiel às suas expressões, seja
nas aquareladas cores quase esmaecidas, seja onde a tinta mais densa é
necessária para uma presença forte ou uma sensação mais ativa.
Suas
imagens permeiam emoções que vão da resignação à provação, da calma à angústia
da dúvida. É como se, em cada tela, pudéssemos captar uma inquietação sobre a
existência. São constantes questionamentos do real e do irreal, do finito e
infinito, do próximo e do distante, do natural e do sobrenatural, da vida e da
morte, do tangível e do inatingível, do efêmero e do eterno.
A
artista é, sobretudo, criativa. Suas imagens entre oníricas e simbólicas trazem
consigo dor e esperança. É como se contassem uma história de final inimaginável
num plano invisível de existência.
A
representação plástica de Glória parece declarar que no toque meigo de seus
personagens, no carinho dos gestos delicados, no acalentar de mãos ditosas, na
brandura das cores leves existe fé e esperança, mesmo quando o título, ou a
figura evocam traições, decepções e angústias.
Nas
telas de Glória é possível perceber um constante paradigma que aproximou rosas
brancas de gotas vermelhas e que não permite ao apreciador de arte esquecer das
suas obras.
Mª
da Glória, explosión de vida
María nos presenta en
Sala Aires una muestra cargada de excelsa emotividad. Colores inusuales pero
apropiados a la percepción natural de la realidad plasmada.
Toda esta amalgama cromática
constituye un camino que se materializa en múltiples escenarios fabulescos que
nos guiarán por la senda entre lo real y lo imaginado. Cada obra conforma un
paraíso imaginario donde, a través de la reflexión, llegamos a encontrar el
verdadero significado de las cosas importantes de la vida.
La autora portuguesa, a
través de sus “silencios” desnuda su alma frente al espectador, entre proclamas
de renaceres y auroras celestiales; entre sueños y danzas de la vida que
imploran a un creador su misericordia frente al sufrimiento humano excitado por
la indiferencia e ignorancia social.
A través de abigarradas
pinceladas y texturas, María da Glória nos presenta distintos escenarios de la
naturaleza con profunda inclinación hacia una pintura romántica, paisajística y
de gran expresividad. Escenarios que nos invitan a reflexionar sobre temas que
para ella son fundamentales en el ejercicio personal de conocernos a nosotros
mismos. Su obra es una forma de espiritualidad penitente materializada en
mensajes de búsqueda, aprendizaje y esperanza.
Todas estas sensaciones son
fácilmente perceptibles por el espectador, que desde su propia óptica será
capaz sin esfuerzo de generar y ordenar los sentimientos encontrados y las
percepciones de un mundo cargado de radiante y vital energía.
En definitiva, la artista
portuguesa nos invita a hurgar en las yagas ya cicatrizadas que evidenciaron la
angustia de su pasado, para que una vez vencida esta inquietud, viajar a M a r
i a d a G l ó r i a
través del túnel de la vida,
impregnándonos a su paso de ese halo reflexivo de enjuiciamiento crítico que el
espectador percibe, constituyendo esto una parte de ese todo que compone la
obra. []
Daniel Arenas Rodríguez
Crítico de Arte
Pittrice autodidatta,
rappresenta com la sua pittura simplice, i sentimenti e i valori di una società
alla ricerca di un percorso comune, condiviso e verso aspetti del sacro spesso
cancellati dalla laicità istituzionale. Persone e luoghi immaginari, fuori da
una realtà poço condivisa e dove per la Fernandes è importante sottolineare gli
aspetti del “cuore” e dell´anima.
Colori e composizione
espressionist per dar maggiore forza alla drammaticità ed alla voglia di
gridare le personali convinzioni dell´artista.
Spesso sono raffigurate tende
e velli, come metáfora di un sipario di un teatro della rappresentazione che si
approccia ai temi greci della tragédia.
Critico
dell'arte
Gianni Nappa
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